Eu, que não amo ninguém
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| No Nordeste dos anos 1960, João de Isidoro recebe uma tarefa do pai de santo para quem trabalha: descer o rio São Francisco até Penedo, em Alagoas, e levar a Francisco dos Anjos, senhor de engenho, um pó que atrai mulheres. Decide, porém, entregar um falso feitiço e sumir com o pó verdadeiro. Como bom anti-herói, João de Isidoro acaba por se submeter aos solavancos de sua sina e se torna empregado cativo de Francisco. Algumas características do protagonista podem trazer à memória do leitor pícaros ou malandros como Leonardinho, de Memórias de um sargento de milícias. No entanto, mais instigante que buscar antepassados literários é pensar no que há de singular neste romance: o modo como apresenta as transformações impostas pelo progresso numa sociedade em que modernidade e atraso, opressão e solidariedade convivem. | 
| Ano | 2021 | 
|---|---|
| Autor | Franklin Carvalho | 
| Capa | Comum | 
| Dimensões (cm) | 21 x 13.8 x 1 | 
| Idioma | Português | 
| Páginas | 192 | 
| Peso (gr) | 252 | 

Eu, que não amo ninguém
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