Capitães da areia
Desde o seu lançamento, em 1937, Capitães da Areia causou escândalo: inúmeros exemplares do livro foram queimados em praça pública, por determinação do Estado Novo. Ao longo de sete décadas a narrativa não perdeu viço nem atualidade, pelo contrário: a vida urbana dos meninos pobres e infratores ganhou contornos trágicos e urgentes. Várias gerações de brasileiros sofreram o impacto e a sedução desses meninos que moram num trapiche abandonado no areal do cais de Salvador, vivendo à margem das convenções sociais. Verdadeiro romance de formação, o livro nos torna íntimos de suas pequenas criaturas, cada uma delas com suas carências e suas ambições: do líder Pedro Bala ao religioso Pirulito, do ressentido e cruel Sem-Pernas ao aprendiz de cafetão Gato, do sensato Professor ao rústico sertanejo Volta Seca. Com a força envolvente da sua prosa, Jorge Amado nos aproxima desses garotos e nos contagia com seu intenso desejo de liberdade. |
Capa | Brochura |
---|---|
Páginas | 280 |
Editora | Companhia de Bolso |
Idioma | Português |
Dimensões | Altura (cm) 2; Largura (cm) 12.5; Comprim. (cm) 18.5 |
Peso | 0.30 Kg |

Capitães da areia
- 5 estrelas0
- 4 estrelas0
- 3 estrelas0
- 2 estrelas0
- 1 estrela0
