Tempestade para os vivos e para os mortos
Charles Bukowski escreveu prolificamente durante toda a sua vida centenas de contos, romances e, principalmente, poesia. A maioria desses poemas eram publicados em revistas marginais, de pequena circulação, e muitos permaneceram não publicados até hoje. Em Tempestade para os vivos e para os mortos, Abel Debritto, especialista e biógrafo do autor, vem preencher essa lacuna. Aqui estão reunidos os melhores desses poemas inéditos "que ficaram na gaveta" e outros que jamais foram compilados em livro. Encontramos poemas do início da carreira, nos quais é possível ver o autor em busca de sua verve, e também poemas da velhice, no auge da maturidade como escritor. Reunidos e ordenados cronologicamente, os versos compõem como que uma autobiografia acidental de Bukowski. Não faltam a abrasão, a autocomiseração e a franqueza característica, que revelam em toda sua glória a sordidez que faz parte do ser humano. Também está incluído aquele que é considerado o último poema escrito por Bukowski, semanas antes de sua morte. Nunca o assombro diante da existência foi retratado em versos ao mesmo tempo tão cotidianos e tão geniais. Nunca um poeta conseguiu expressar de forma tão marcante e tão simples o fato irrefutável de que, por dentro, todo ser humano é um perdedor. |
Ano | 2019 |
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Dimensões | 20.8 x 14 x 1.4 cm |
Autor | Charles Bukowski |
Capa | Comum |
Idioma | Português |
Páginas | 272 |
Peso | 386 gr |

Tempestade para os vivos e para os mortos
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