Em defesa da comida - Um manifesto
Neste manifesto a favor de uma alimentação de verdade, Michael Pollan nos prova que, em vez de alimentos, somos levados a ingerir substâncias comestíveis parecidas com comida. O autor denuncia as razões para nossa alimentação se basear em produtos processados colocados à disposição de acordo com as prioridades da agroindústria e da indústria alimentícia, e conforme os dogmas da ciência da nutrição. Pollan investiga também os motivos de a maior parte dos alimentos da dieta ocidental ser comercializada com destaque de seus benefícios à saúde. Hoje os comestíveis anunciam "vitaminas", "baixo teor de gordura" ou "enriquecimento" com ômega-3, ferro, magnésio, soja e uma série de elementos pretensamente saudáveis, que variam conforme campanhas de marketing fundamentadas em diretrizes econômicas e/ou governamentais. Em defesa da comida ressalta que esse deve ser o primeiro sinal de alerta. Afinal, quatro das dez principais causas de morte na atualidade são doenças crônicas ligadas à alimentação: distúrbios coronarianos, diabetes, AVC e câncer. Se nos falta comida de verdade aquela que nossas avós reconheceriam como comida e que dispensava rótulos com as porcentagens de adição de substâncias benéficas, nutrientes, teor calórico ou índices de gorduras, Michael Pollan mostra o que de fato aconteceu e desvirtuou a cadeia alimentar. Por isso ele indica o que fazer propondo hábitos simples e libertadores: Coma comida. Não muita. Principalmente vegetais. |
Ano | 2008 |
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Páginas | 272 |
Autor | Michael Pollan |
Idioma | Português |
Peso | 340 gr |
Capa | Comum |
Dimensões | 20,8 x 13,6 x 1,4 cm |

Em defesa da comida - Um manifesto
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